O Arsenal venceu o Barcelona por 1 a 0 na Final da Liga dos Campeões Feminina 2024/2025Estádio José Alvalade, em Lisboa, graças ao gol de Stina Blackstenius aos 74 minutos. O gol chegou depois de um passe milimétrico de Beth Mead, selando o segundo título europeu da equipe inglesa.
Contexto histórico da competição
A Champions Feminina tem se consolidado como o ápice do futebol de clubes femininos. Desde a primeira edição, poucos times conseguiram repetir o feito. O Arsenal já havia levantado a taça em 2006/07, quando derrotou o Umea da Suécia. Já o Barcelona, com três títulos (2021, 2023 e 2024), buscava o tricampeonato consecutivo – algo que só o Olympique Lyonnais conseguiu fazer, com oito conquistas. A final de 2025 marcou a segunda vez que Lisboa recebeu o grande evento, a primeira foi a edição 2013/14 no Estádio do Restelo.
Detalhes da final em Lisboa
O Estádio José Alvalade ficou quase cheio, com cerca de 39.800 torcedores. Curiosamente, a maioria dos presentes torcia pelo Barcelona, refletindo a crescente base de fãs espanhola. O Barcelona dominou a posse de bola – 62% contra 38% – e tentou abrir o placar várias vezes, sobretudo pelos caminhos de Aitana Bonmatí e Caroline Graham Hansen, ambas eleitas entre as três melhores jogadoras do mundo pela FIFA.
O Arsenal, ciente da superioridade técnica do adversário, adotou um esquema defensivo compacto, com transições rápidas. Aos 21 minutos do primeiro tempo, o placar quase mudou quando um gol contra de Paredes foi anulado por impedimento de Kelly. No intervalo, o técnico do Arsenal, Jonas Eidevall, ajustou o bloco, reforçando a zaga liderada pela capitã Leah Williamson, cuja atuação foi descrita como “uma muralha que não cedeu”.
O gol decisivo veio no segundo tempo. Aos 29 minutos, Beth Mead recebeu a bola na área, venceu a marcação de Bonmatí e cruzou para Blackstenius, que bateu firme, sem dúvida nenhuma, no canto inferior esquerdo. O estádio explodiu. "É um sonho que se torna realidade. Marcar ao lado de Beth, num estádio histórico, é algo que vou lembrar para sempre", disse Blackstenius em entrevista pós-jogo.

Reações e depoimentos
O capitão do Barcelona, Alexia Putellas, falou com a imprensa: "Ficamos desapontados, mas reconhecemos a qualidade do Arsenal. A partida mostrou que o futebol feminino está evoluindo e os detalhes fazem a diferença".
Já Beth Mead, que assistiu ao gol de perto, declarou: "A equipe acreditou até o último minuto. Quando a bola chegou nos pés da Stina, sabia que era agora ou nunca". Por outro lado, o dirigente do Barcelona, Joan Laporta, ressaltou a necessidade de reforçar a profundidade do elenco para os próximos anos.
Impacto no cenário europeu feminino
A vitória do Arsenal reconfigura a geografia de poder no futebol feminino europeu. Enquanto o Lyon ainda lidera em número de títulos (oito), o Arsenal demonstra que o “circuito inglês” voltou a ser competitivo. Analistas apontam que a estratégia de contra‑ataque e a disciplina defensiva foram decisivas contra um Barcelona que, apesar de ter mais posse, falhou na finalização – 12 finalizações, das quais apenas 3 foram a gol.
Além disso, a presença de quase 40 mil torcedores evidencia a crescente popularidade do esporte. Dados da UEFA indicam que o público feminino nos estádios europeus aumentou 27% entre 2022 e 2025, e eventos como este aceleram essa tendência.

Próximos passos para Arsenal e Barcelona
Com o título em mãos, o Arsenal agora mira a próxima temporada da FA Women’s Super League. A diretoria já anunciou a renovação de contrato de Mead até 2028 e está negociando a chegada de duas jogadoras brasileiras para reforçar o meio‑campo.
O Barcelona, por sua vez, tem um calendário lotado: a Liga Espanhola (Primera División Femenina) e a Supercopa da UEFA. O clube planeja investir na base, com foco em revelar talentos locais, e ainda avaliará possíveis reforços no mercado de verão para garantir o quarto título consecutivo.
Em resumo, a final de Lisboa não foi apenas um duelo tático, mas um marco que simboliza a maturidade do futebol feminino europeu. O Arsenal mostrou que, com planejamento e coragem, pode desafiar as potências tradicionais, enquanto o Barcelona tem a chance de aprender e voltar ainda mais forte.
Perguntas Frequentes
Como a vitória do Arsenal afeta a disputa da liga inglesa?
O título europeu dá ao Arsenal um impulso psicológico enorme para a próxima temporada da FA Women’s Super League. A equipe chega com a confiança de quem venceu a melhor competição continental, o que tende a traduzir‑se em maior domínio nos confrontos domésticos e em maior capacidade de atrair talentos.
O que o Barcelona pode melhorar para voltar ao topo?
Especialistas apontam que o Barcelona precisa melhorar a eficácia nas finalizações e a organização defensiva nos contra‑ataques. Apesar de ter a maior posse de bola, converteu poucos chutes a gol. Um ajuste tático para fechar espaços e treinar situações de bola parada pode ser crucial.
Qual foi a importância da presença de público na final?
Com quase 40 mil espectadores, o estádio demonstrou que o futebol feminino está atraindo grandes multidões. Esse apoio ajuda a gerar receitas, aumenta a visibilidade na mídia e incentiva investimentos dos clubes, criando um ciclo virtuoso de crescimento.
Quem foi a jogadora portuguesa que quase escreveu história?
A atacante Kika tinha a esperança de se tornar a segunda portuguesa a levantar a Champions Feminina, mas viu o sonho ser frustrado com a derrota do Barcelona.
Qual próximo grande torneio de clubes feminino está programado para 2026?
A UEFA já anunciou que a edição 2025/26 da Liga dos Campeões Feminina terá a fase final em Turim, Itália, com um formato ampliado que incluirá mais equipes da fase de grupos, refletindo o crescimento da competição.
Ah que espetáculo inconcebível o Arsenal fez desfilando com a graça de um dragão de neon enquanto o Barcelona mal podia segurar o próprio suado
O Arsenal venceu por mera casualidade, um sopro de sorte que só os deuses da UEFA poderiam conceder 😒⚽️
Mano cês véi esse gol do Blackstenius foi tipo um raio de sol na madrugada um brilhou q ninguém esperava mto top demais
Escuta aqui galera Se o Arsenal pode virar o jogo com um contra‑ataque então qualquer time pode levantar a cabeça e detonar bora pra cima!!!
Afinal, analisar a partida exige mais do que observar o placar final. O Arsenal chegou ao momento decisivo graças a uma disciplina tática rara nos grandes jogos. A posse de bola do Barcelona foi superior, mas a eficiência nas finalizações foi drasticamente inferior, com apenas três gols concretizados em doze tentativas. Esse descompasso evidencia a importância da qualidade sobre a quantidade. A defesa liderada por Leah Williamson funcionou como uma muralha, permitindo pouca margem para infiltrações adversárias. O meio‑campo do Arsenal, ainda que menos possuidor, trabalhou como um motor de transição rápida, aproveitando cada espaço deixado pelos laterais do Barcelona. O gol de Stina Blackstenius não foi apenas um ponto de ouro, mas o ápice de um plano de jogo meticulosamente ensaiado. Beth Mead mostrou visão ao criar a oportunidade, mas foi a execução precisa que selou o destino. Do ponto de vista psicológico, a vitória acuta a confiança da equipe inglesa para a próxima temporada da FA Women’s Super League. Por outro lado, o Barcelona precisa rever seu esquema de finalização, talvez incorporando mais treinos de finalização sob pressão. O fato de que o público era majoritariamente catalão não afetou o desempenho do Arsenal, provando que o foco interno supera o apoio externo. A presença de quase 40 mil torcedores reforça a crescente popularidade do futebol feminino, mas também aumenta a pressão sobre os atletas. A estratégia de Jonas Eidevall, que privilegiou a compactação defensiva, contrastou com a abordagem mais ofensiva do técnico do Barcelona, demonstrando que o equilíbrio entre ataque e defesa ainda é crucial. Em termos de legado, este título coloca o Arsenal novamente entre os gigantes europeus, lembrando a glória de 2006‑07. A história se repete, e os jovens talentos que assistirão a este jogo terão um exemplo a seguir. Por fim, a final de Lisboa serviu como um lembrete de que o futebol feminino está evoluindo rapidamente, exigindo adaptações constantes das equipes que almejam o topo.
Na real eu não tô muito convencido que o título mudou a hierarquia acho que o Barça ainda tem cartas na manga
É incrível, realmente incrível, como o Arsenal conseguiu, com um plano tático tão refinado, superar o domínio posessional do Barcelona, que até os analistas mais cínicos não podiam prever, e ainda assim manter a compostura, demonstrando que o futebol feminino está em constante evolução, não é mesmo?
vamo q vamo esse joguim bt 2025 foi top demais :D eu acho q vai inspirar muituas meninas a jogar forte e sem medo
Olha só se a gente olhar pros números não tem como negar que o Arsenal fez mais que o esperado mesmo com menos posse eles foram mais eficientes
Que maravilha o Arsenal finalmente decidiu nos presentear com outra finalização impecável; claramente o Barcelona esqueceu como se faz um gol quando tudo importa
Concordo com geral foi uma partida bem disputada mas o gol do Blackstenius chegou no momento certo e fez a diferença
Vocês já repararam que aquela luz no estádio piscou exatamente quando o gol saiu? Aposto que tem algo grande acontecendo nos bastidores e a UEFA não quer que a gente descubra
Vamos celebrar essa vitória! É prova de que trabalho duro e união dão frutos, e o futuro do futebol feminino só tem a melhorar
Sem dúvidas, a análise apresentada revela uma ironia quase poética; a equipe inglesa, antes subestimada, agora ostenta um troféu que poucos ousavam imaginar, enquanto o Barcelona, exímio em posse, parece ter esquecido a essência da finalização, um ponto que certamente será debatido nos próximos podcasts de tática.
A performance do Arsenal demonstra excelência tática, enquanto o Barcelona falhou na fase final, o que indica a necessidade de ajustes estratégicos imediatos.
Em consonância com as premissas metodológicas adotadas pelos analistas de desempenho esportivo, cumpre salientar que a vitória do Arsenal sobre o Barcelona nas peças finais da Champions Feminina se reveste de significado estratégico de ampla relevância. Primeiramente, observa‑se que a eficiência de conversão de finalizações – três em doze tentativas – apesar de uma posse de bola significativamente inferior, evidencia a superioridade de um modelo de transição veloz e bem organizado. Ademais, a robustez defensiva, encabeçada por Leah Williamson, atuou como um baluarte impenetrável, mitigando a pressão incessante do adversário. Não se pode olvidar, ainda, a importância psicológica deste título, que se incorpora ao legado histórico do clube, reafirmando sua posição no panteão das potências europeias. Por conseguinte, prevê‑se que este êxito propicie ao Arsenal maior atratividade para contratações de alto nível, bem como um incremento nas receitas de patrocínio. Conclui‑se, portanto, que a análise multidimensional dos fatores táticos, fisiológicos e psicossociais corrobora a ideia de que a conquista ostenta um caráter transformador para o panorama do futebol feminino inglês.
O Arsenal brilhou e o Barça vacilou
É curioso refletir sobre a essência da competição quando, sob o brilho das luzes de Lisboa, o Arsenal conseguiu transmutar a adversidade em oportunidade; tal metamorfose não apenas revela a profundidade estratégica dos atletas, mas também evoca questões filosóficas acerca da natureza do sucesso coletivo – será que a vitória nasce da mera execução técnica ou do convívio de almas que compartilham um sonho? Enquanto os críticos se perdem em métricas superficiais, o verdadeiro mérito reside na capacidade do time de transformar pressão em poesia em campo, numa sinfonia de passes precisos e corações pulsantes. Assim, ao celebrarmos este triunfo, lembramo‑nos de que o futebol, em sua forma mais pura, é um espelho da condição humana, onde coragem, disciplina e esperança se entrelaçam em cada jogada.
Eu acho q o Arsenal mereceu mas o barça tb tem q melhorar
Em termos rigorosamente formais, a demonstração de superioridade tática por parte do Arsenal constitui um paradigma que impõe uma revisão crítica das estratégias atualmente adotadas pelo Barcelona; tal constatação exige não apenas um realinhamento técnico, mas também uma postura agressiva na busca por inovação, sob pena de perpetuar uma mediocridade inadmissível.